Você já parou para calcular quanto o seu carro realmente custa por mês? Muitas vezes, a ideia de liberdade associada à posse de um veículo esconde uma série de despesas que passam despercebidas no dia a dia.
Entre revisões inesperadas, aumento no preço do seguro e o consumo exagerado de combustível, manter um carro próprio pode facilmente se tornar uma armadilha financeira.
Neste artigo, reunimos 10 sinais claros de que o seu carro está custando mais do que deveria — e como identificar se chegou a hora de buscar uma alternativa mais econômica e inteligente.
1. Consumo de combustível acima da média
O preço do combustível sobe com frequência. Nesse cenário, ter um carro que consome mais do que a média impacta diretamente o seu bolso.
O ideal é comparar o consumo do seu modelo com os dados de eficiência energética divulgados pelo Inmetro. Caso a diferença seja grande, você está pagando mais do que deveria para se locomover.
2. Manutenções frequentes e imprevistas
Carros com mais de cinco anos de uso tendem a apresentar falhas com maior frequência, principalmente sem manutenção preventiva.
Essas idas constantes à oficina afetam não só o orçamento, mas também o seu tempo. Segundo a CINAU (Central de Inteligência Automotiva), veículos com mais de sete anos têm 46% mais chances de sofrer quebras inesperadas.
“Achava que estava economizando, mas em um mês gastei mais com oficina do que com a prestação de um carro novo.” — Rafael Mendes, Goiânia (GO).
3. Seguro cada vez mais caro
O valor do seguro depende do modelo, do histórico de roubo e do perfil do motorista. No entanto, carros antigos, sem itens de segurança modernos, tendem a ter seguros mais caros ou com cobertura limitada.
Se o custo ultrapassa 5% do valor do veículo, esse já é um sinal de alerta.
4. Desvalorização acelerada do veículo
Todo carro deprecia com o tempo. No entanto, alguns modelos perdem valor mais rapidamente por baixa demanda, descontinuação da linha ou alto custo de manutenção.
De acordo com a KBB Brasil, um carro popular perde em média 38% do valor após três anos de uso.
5. IPVA e taxas que pesam no início do ano
No começo do ano, os gastos aumentam com IPVA, licenciamento e seguro obrigatório. Em estados como São Paulo e Minas Gerais, o IPVA pode representar até 4% do valor do carro.
Se essas despesas comprometem o orçamento da família, é hora de repensar.
6. Multas e revisões obrigatórias viraram rotina
Com o envelhecimento do carro, itens como escapamento, freios e amortecedores precisam de substituição constante. Além disso, se você acumula multas, esses custos extras se somam rapidamente.
“Levei três multas em um semestre por problemas que não consegui resolver a tempo. Cansei de pagar por isso.” — Mariana Lopes, Recife (PE).
7. Parcelas de financiamento ou créditos longos
O financiamento pode parecer uma solução, mas no final pesa demais. O custo total de um carro financiado pode ultrapassar 30% do valor original.
Em 2025, a taxa média de juros para veículos gira em torno de 22% ao ano, segundo o Banco Central. Dessa forma, a compra financiada se torna uma das formas mais caras de ter um carro.
8. Seu carro não acompanha mais a tecnologia e o conforto atuais
Modelos recentes já oferecem conectividade, sensores de estacionamento, controle de estabilidade e assistente de frenagem.
Um carro antigo, por outro lado, além de não ter esses recursos, pode ser menos eficiente e menos seguro.
9. Tempo perdido com oficinas e burocracias
Levar o carro ao conserto, resolver documentos vencidos ou buscar peças em desmanches consome tempo e energia. Esse custo invisível também pesa.
“O carro ficou 10 dias parado esperando uma peça. Tive que cancelar uma viagem e pedir carro emprestado.” — Jorge Santana, Curitiba (PR).
10. Insegurança e dificuldade de revenda
Sem revisões atualizadas e itens de segurança, o carro pode se tornar um risco. Além disso, veículos antigos têm baixa liquidez no mercado. Muitos lojistas sequer aceitam em troca.
Vale a pena insistir no seu carro atual?
Reavaliar os custos do carro pode revelar uma verdade desconfortável: ele já não compensa mais.
Por outro lado, existem alternativas modernas, como o carro por assinatura, que oferecem veículos novos, sem burocracia e com tudo incluso: seguro, manutenção, IPVA e assistência em uma só mensalidade.
Assine um carro e diga adeus aos custos inesperados
Com a assinatura, você não se preocupa com depreciação, oficina, seguros nem impostos. Essa solução é ideal para quem busca previsibilidade, economia e mobilidade de verdade.
Experimente essa liberdade. É só usar!
FAQs
Como calcular se meu carro está caro demais?
Some todos os custos fixos e variáveis no mês e compare com alternativas como assinatura ou aluguel.
Quais os custos médios de manutenção de um carro?
Carros com mais de cinco anos costumam exigir de R$ 250 a R$ 800 por mês, segundo a CINAU.
Vale mais a pena vender ou trocar por um carro por assinatura?
Na maioria dos casos, sim. Principalmente se o carro tem alta manutenção e seguro elevado.
Carros antigos são sempre mais caros de manter?
Nem sempre. No entanto, tendem a apresentar mais problemas e custos de uso.
Posso economizar mesmo assinando um carro?
Sim. Além da previsibilidade financeira, você economiza com manutenção, seguro e impostos.nutenção, seguro e impostos.
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